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dc.contributor.authorPereira, Carlos
dc.contributor.authorArruda, Ana Margarida
dc.contributor.authorRibeiro, Salomé
dc.date.accessioned2025-09-24T15:33:28Z
dc.date.available2025-09-24T15:33:28Z
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationConimbriga, 2019, LVIII, p. 127-148es
dc.identifier.issn0084-9189es
dc.identifier.urihttps://uvadoc.uva.es/handle/10324/78064
dc.description.abstractAs escavações arqueológicas levadas a efeito em Monte Molião desde 2006 permitiram recolher um abundante espólio, entre o qual se destaca a cerâmica comum. Nos níveis correspondentes à ocupação romana do povoado, concretamente nos de época imperial, surgiram fragmentos de vasos que, pelas características das pastas e dos tratamentos das superfícies, bem como pelas morfologias, pudemos associar a importações gaulesas. Trata-se do que, na bibliografia arqueológica, é conhecido por “cerâmica caulinítica”. Neste conjunto, não especialmente abundante, dominam, de forma esmagadora, os jarros de boca trilobada, cuja função seria conter e servir líquidos, mas que podem também ter sido usados como fervedores. As oficinas do vale do Ródano foram, quase seguramente, os centros exportadores dos materiais encontrados no sítio algarvio, correspondendo a exportações que, de acordo com os dados estratigráficos, decorreram entre o final do século I e o século II.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfes
dc.language.isopores
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
dc.titleA Cerâmica caulinítica de Monte Molião (Lagos, Portugal)es
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees
dc.identifier.doi10.14195/1647-8657_58_4es
dc.identifier.publicationfirstpage127es
dc.identifier.publicationlastpage148es
dc.identifier.publicationtitleConimbrigaes
dc.identifier.publicationvolume58es
dc.peerreviewedSIes
dc.identifier.essn1647-8657es
dc.type.hasVersioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersiones


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