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dc.contributor.authorPereira, Carlos
dc.contributor.authorArruda, Ana Margarida
dc.contributor.authorSilva, Ricardo
dc.date.accessioned2025-09-26T08:34:41Z
dc.date.available2025-09-26T08:34:41Z
dc.date.issued2015
dc.identifier.citationOnoba, 2015, 3, p. 25-50es
dc.identifier.issn2340-3047es
dc.identifier.urihttps://uvadoc.uva.es/handle/10324/78112
dc.description.abstractO conjunto de artefactos de vidro recolhido nas várias campanhas de escavação levadas a efeito no Castelo de Castro Marim tinha, à partida, limitações de vária natureza que se prendem com a ausência de contextos estratigráficos seguros e com a elevada fragmentação das peças analisadas. Esta última contribuiu para a dificuldade da classificação de alguns fragmentos, e a primeira impediu atribuições cronológicas com base na associação a outros materiais. Contudo, a datação intrínseca possibilitou verificar que a grande maioria se integra entre meados da primeira metade do século I e o primeiro terço do seguinte, ainda que existam utensílios vítreos posteriores, confirmando-se assim os dados que o estudo de outros materiais tinha proporcionado. Apesar destes constrangimentos, o estudo dos vidros romanos contribuiu positivamente para a leitura da economia de Baesuris, confirmando-se muito do que já se conhecia da sua dinâmica comercial. Além disso, a distribuição pelas diferentes categorias tornou possível averiguar o tipo de utilização deste material, sobretudo destinado ao consumo de alimentos, sendo escassos os que se destinavam ao armazenamento.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfes
dc.language.isopores
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
dc.titleOs vidros romanos do Castelo de Castro Marimes
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees
dc.peerreviewedSIes
dc.type.hasVersioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersiones


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