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dc.contributor.authorPereira, Carlos
dc.contributor.authorSoares, António
dc.contributor.authorSoares, Rui
dc.date.accessioned2025-09-26T08:58:59Z
dc.date.available2025-09-26T08:58:59Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.citationRevista Portuguesa de Arqueologia, 2013, 16, p. 305-323es
dc.identifier.urihttps://uvadoc.uva.es/handle/10324/78121
dc.description.abstractDurante um longo período de tempo os mausoléus da vila romana de Pisões permaneceram ignorados na herdade da Almocreva (Beja), sem que lhe fossem dedicadas algumas linhas. Hoje, podemos reconstituir um pouco do sucedido a estes edifícios funerários destinados a receber os cadáveres dos proprietários da vila romana. Construídos em momento indeterminado a partir do século II d.C., estes monumentos representaram o prestígio e a riqueza das elites rurais da área sul da província da Lusitânia romana. A elevada variedade arquitectónica que ostentam acusa diferentes origens que permitem supor, além de outras, uma influência oriental. Seguramente constituíram marcos na paisagem romana alto-imperial, o que lhes terá permitido uma longa permanência. Essa continuidade de existência e funcionalidade está testemunhada pela conservação de determinados materiais e contextos arqueológicos que permitem perceber a manutenção que estes monumentos tiveram durante a antiguidade.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfes
dc.language.isopores
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
dc.titleOs mausoléus da vila romana de Pisões: a morte no mundo rural romanoes
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees
dc.peerreviewedSIes
dc.type.hasVersioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersiones


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