Mostrar el registro sencillo del ítem
dc.contributor.author | Pereira, Carlos | |
dc.contributor.author | Coelho, Célia | |
dc.date.accessioned | 2025-09-26T10:17:21Z | |
dc.date.available | 2025-09-26T10:17:21Z | |
dc.date.issued | 2021 | |
dc.identifier.citation | Ruiz Osuna, Ana (coord.), Morir en Hispania. Novedades en topografía, arquitectura, rituales y prácticas funerarias, Spal Monografias XXXVII, Sevilha, p. 237-260 | es |
dc.identifier.isbn | 978-989-658-722-2 | es |
dc.identifier.uri | https://uvadoc.uva.es/handle/10324/78150 | |
dc.description.abstract | A descoberta de uma necrópole romana na área do Amendoal, em Faro (Portugal), veio permitir a colocação de algumas questões sobre a rede de povoamento da área suburbana oriental da cidade de Ossonoba (Faro). Os ritos praticados na necrópole de São Cristóvão são exclusivamente de inumação. O considerável número de sepulturas registado, aliado a uma eventual perduração da necrópole dilatada no tempo (cerca de dois séculos), permitiu o estabelecimento de um faseamento que evidencia a evolução daquela que poderá ter sido a necrópole da villa romana do Amendoal. A cronologia proposta, balizada entre o final do século II e o início do século V, coincide com a ocupação da referida villa romana, mas também com um período de transformação dos hábitos funerários, dos ritos e sobretudo das crenças religiosas. Estas alterações são particularmente visíveis na transição da Fase 4 para a Fase 5, traduzindo-se numa cada vez maior concentração dos loci sepulcrales, na ruptura com as tradicionais e homogéneas orientações das sepulturas e com uma aparente veneração focalizada numa área concreta. | es |
dc.format.mimetype | application/pdf | es |
dc.language.iso | por | es |
dc.rights.accessRights | info:eu-repo/semantics/restrictedAccess | es |
dc.title | Memórias sepulcrais romanas do Algarve: dinâmicas de um espaço funerário suburbano | es |
dc.type | info:eu-repo/semantics/bookPart | es |
dc.type.hasVersion | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | es |