• español
  • English
  • français
  • Deutsch
  • português (Brasil)
  • italiano
    • español
    • English
    • français
    • Deutsch
    • português (Brasil)
    • italiano
    • español
    • English
    • français
    • Deutsch
    • português (Brasil)
    • italiano
    JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

    Navegar

    Todo o repositórioComunidadesPor data do documentoAutoresAssuntosTítulos

    Minha conta

    Entrar

    Estatística

    Ver as estatísticas de uso

    Compartir

    Ver item 
    •   Página inicial
    • PUBLICAÇÕES UVA
    • Revistas de la UVa
    • Investigaciones Históricas: Época Moderna y Contemporánea
    • Investigaciones Históricas: Época Moderna y Contemporánea - 2022 - Num. 42
    • Ver item
    •   Página inicial
    • PUBLICAÇÕES UVA
    • Revistas de la UVa
    • Investigaciones Históricas: Época Moderna y Contemporánea
    • Investigaciones Históricas: Época Moderna y Contemporánea - 2022 - Num. 42
    • Ver item
    • español
    • English
    • français
    • Deutsch
    • português (Brasil)
    • italiano

    Exportar

    RISMendeleyRefworksZotero
    • edm
    • marc
    • xoai
    • qdc
    • ore
    • ese
    • dim
    • uketd_dc
    • oai_dc
    • etdms
    • rdf
    • mods
    • mets
    • didl
    • premis

    Citas

    Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:https://uvadoc.uva.es/handle/10324/58074

    Título
    A jurisdição privativa da Inquisição portuguesa sobre o delito de solicitação: De facto ou de iure?
    Autor
    Teixeira Gouveia, Jaime Ricardo
    Editor
    Ediciones Universidad de ValladolidAutoridad UVA
    Año del Documento
    2022
    Documento Fuente
    Investigaciones Históricas. Época Moderna y Contemporánea; Núm. 42 (2022) pags. 507-548
    Resumo
    Introduzido em Portugal com o objetivo de detetar e erradicar os desvios na fé católica, o Tribunal do Santo Ofício da Inquisição procuraria obter jurisdição sobre erros de doutrina passíveis de serem captados não apenas em ideias contrárias ou contestatárias à interpretação católica da palavra divina, mas também em atitudes ou comportamentos que, por desafiarem essa interpretação, implicavam suspeita de heresia. Por considerar que nessa situação se incluía o delito de solicitação de penitentes pelos confessores, a Inquisição lutou arduamente para o integrar na sua esfera de competências. Depois de o ter conseguido, iniciaria novo combate, agora pela posse da jurisdição privativa. Tê-la-á conseguido de iure, ou apenas a exerceu de facto? Questão decisiva, a que este estudo procura responder.
    Materias (normalizadas)
    Historia moderna y contemporánea
    ISSN
    2530-6472
    DOI
    10.24197/ihemc.42.2022.507-548
    Version del Editor
    http://revistas.uva.es/index.php/invehisto/article/view/6873
    Idioma
    spa
    URI
    https://uvadoc.uva.es/handle/10324/58074
    Tipo de versión
    info:eu-repo/semantics/publishedVersion
    Derechos
    openAccess
    Aparece en las colecciones
    • Investigaciones Históricas: Época Moderna y Contemporánea - 2022 - Num. 42 [59]
    Mostrar registro completo
    Arquivos deste item
    Nombre:
    revistas_uva_es__invehisto_article_view_6873_4928.pdf
    Tamaño:
    624.4Kb
    Formato:
    Adobe PDF
    Thumbnail
    Visualizar/Abrir
    Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 InternationalExceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International

    Universidad de Valladolid

    Powered by MIT's. DSpace software, Version 5.10