A Quinta de Marim sempre suscitou o interesse dos investigadores, mas o desconhecimento sobre este sítio teima em permanecer. Embora as contingências, é possível confirmar muito daquilo que foi já escrito e avançar com novas interpretações que oferecem um novo entendimento sobre o sítio, nomeadamente sobre a cristianização da actual região algarvia. O século IV representa o momento auge em que as villae se convertem em espaços cristianizáveis, motivando a construção de equipamentos religiosos, dos quais encontramos exemplos na Quinta de Marim, servindo propósitos funerários.
