Conhecido desde o século XIX (Veiga 1910), Monte Molião manteve-se praticamente imune à pressão
urbanística que tocou às áreas litorais do Algarve a partir da década de 60 do século passado, apesar de no
início dos anos 80 a abertura de uma rua ter afectado vestígios arqueológicos na vertente Este e de, em
anos mais recentes (2005), a construção de um empreendimento turístico a NE ter posto a descoberto
estruturas negativas de época Romana-Republicana de difícil interpretação funcional (Sousa e Serra
2006). Outras intervenções de carácter preventivo foram ainda realizadas no corrente século (Estrela 1999;
Bargão2008; Diogo e Marques 2008).
