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dc.contributor.author | Pereira, Carlos | |
dc.date.accessioned | 2025-10-16T08:30:38Z | |
dc.date.available | 2025-10-16T08:30:38Z | |
dc.date.issued | 2024 | |
dc.identifier.citation | V. Freitas (coord.), Histórias que o rio nos traz. Catálogo de exposição. Portimão: Museu de Portimão, 2024, p. 77-78. | es |
dc.identifier.uri | https://uvadoc.uva.es/handle/10324/78704 | |
dc.description.abstract | O comércio portuário, exposto a saques e ataques de pirataria, dependia de uma protecção legislativa e militar que garantia o cumprimento das transacções e minimizava os riscos. Seguramente que as transacções que se operavam durante a Antiguidade representavam frequentes riscos de segurança. Este perigo deveria ser maior no caso de portos marítimos, mais expostos a saques e ataques de pirataria. Apesar disso, o porto era entendido como um local no qual as embarcações e os produtos podiam circular com relativa segurança, garantida pela existência de estruturas próprias, como seria o caso dos portos artificiais, ou pela presença de corpos de policiamento. | es |
dc.format.mimetype | application/pdf | es |
dc.language.iso | por | es |
dc.rights.accessRights | info:eu-repo/semantics/openAccess | es |
dc.title | Defesa litoral na Antiguidade | es |
dc.type | info:eu-repo/semantics/bookPart | es |
dc.type.hasVersion | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | es |